Localizada no Porto de Luanda, o empreendimento pertence a um grupo de angolanos denominado Grandes Moagens de Angola (GMA) que se propõe cobrir 60 por cento das necessidades de farinha de trigo do país.
Com a inauguração da moagem, o executivo cancela as importações que tem vindo a fazer desde 2014, de toneladas de trigos, que tirou do cofre do estado cerca de 870 milhões de dólares.