Durante o primeiro Conselho Provincial de Auscultação e Concertação Social, realizado no anfiteatro do Governo local, o governador disse que por força da Lei, há normas e requisitos que devem ser cumpridos durante o período dos concursos públicos.
“O que nós reparamos, em muitos casos, é que alguns quadros e dirigentes a vários níveis fazem uma grande pressão para que os seus parentes, amigos e pessoas do seu círculo próximo entrem na função pública, as vezes sem terem os requisitos exigidos e sem aproveitamento”, referiu o governante.
José Maria dos Santos, apelou aos dirigentes no sentido de não usarem o poder para interferir no processo de selecção de quadros, “não podemos usar do nosso poder discricionário, pelas funções que temos a vários níveis, para influenciar que os nossos parentes entrem na função pública, mesmo não estando capacitados, sob pena de estarmos a amordaçar o funcionalismo público e a prejudicar o progresso da competência, na gestão e administração pública”, concluiu.