“Vamos criar uma liga profissional, mas para isso precisamos de ter quadros capazes de responder às exigências. O desafio é grande, mas estamos determinados a levá-lo a bom porto”, fez saber Artur de Almeida.
Para o efeito, o patrão da FAF apela mais organização por parte dos clubes e até mesmo no organismo que dirige.
“O que está mal, neste momento, é a estrutura organizacional, sobretudo a nível de clubes e associações. Temos que mudar esse paradigma, profissionalizar um pouco mais as estruturas que superintendem o futebol. Falo dos clubes, das associações provinciais e da própria federação. Também queremos apostar forte na formação de base. Os clubes que quiserem competir oficialmente terão que assumir o papel de formadores. Iniciados, juvenis, juniores! Há que levar a cabo um crivo entre aqueles que andaram a fazer futebol amador e aqueles que irão fazer futebol profissional”.
Fonte: Portal Girabola