Farmácia do hospital do Lobito destruído por incêndio
A farmácia e o depósito de medicamentos do Hospital Geral do Lobito, ficou destruído na manhã desta segunda-feira, depois que um incêndio de grandes proporções ter deflagrou, naquela unidade hospitalar.

Segundo testemunhas, um curto-circuito poderá estar na origem do fogo, que começou por volta das 6:30h e só foi dominado uma hora e meia mais tarde, embora o chefe de Operações dos Bombeiros no Lobito, Jorge David, tenha explicado que a real causa ainda está por se determinar.

Entretanto, Jorge David diz ter sido constatado no local, o não cumprimento das normas de armazenamento por parte do pessoal da farmácia, já que as caixas de medicamentos encontravam-se em todo lugar, inclusive nos corredores.

“Este facto, bem como a localização do armazém, num dos cantos do recinto do hospital, dificultou-nos o acesso e as manobras”, acrescentou o chefe de Operações dos Bombeiros, e explicou que durante a extinção do incêndio, as viaturas operacionais dos bombeiros encontraram muitas dificuldades para reabastecer na girafa das Águas do Lobito.

Por isso, lamentou a atitude negativa de um funcionário da Empresa de Águas e Saneamento do Lobito (EASL), que supostamente teria se recusado a reabastecer a tempo e hora as viaturas do Corpo de Bombeiros a partir da girafa do Bairro da Luz, atrasando assim a sua intervenção.

Hospital Geral do Lobito e peritos do Serviço de Investigação Criminal (SIC) trabalham na avaliação dos danos materiais e financeiros.

Fonte: Angop

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