A confirmação foi feita pelo director-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que defende que a água potável e o saneamento não devem ser privilégios apenas dos que vivem em centros urbanos e em áreas ricas. Para o chefe da agência, os governos são responsáveis por assegurar que todos tenham acesso a esses serviços.
A quantidade de habitantes com algum saneamento básico é de 2,3 mil milhões. Ao passo que o número de pessoas sem acesso a saneamento básico, gerida de forma segura, é de 4,5 mil milhões.
Para Tedros Adhanom Ghebreyesus, esta disparidade gera doenças que podem ser mortais para crianças com menos de cinco anos de idade. Pela falta de saneamento seguro, que é ligado a uma rede de esgoto e à água potável.