Segundo fonte da Angola-Online, a peça com 2100 anos de idade, construída em ouro para o sacerdote Nedjemankh, no primeiro século antes de Cristo foi roubada em 2011 e vendida ao museu nova-iorquino por um negociante de arte em Paris.
A descoberta de que a peça que esteve alguns meses em exibição, tinha sido roubada, só se deu mais tarde, numa altura em que ficou provado que o vendedor pertencia à uma rede criminosa internacional.
Os responsáveis do museu pagaram quatro milhões de dólares (cerca de 3,5 milhões de euros) pelo sarcófago em 2017 e só meses depois tiveram conhecimento da sua proveniência.
O Ministério Público descobriu igualmente que, os documentos que acompanhavam o sarcófago, nomeadamente a licença de exportação, datada em 1971 eram falsos.
O sarcófago e o seu Caixão Dourado eram o núcleo da exposição inaugurada no MET de Nova Iorque, em Julho de 2018.
Fonte: SIC Notícias