Segundo fontes próximas do dirigente da UNITA, afirmam que o general Demóstenes Amós Chilingutila, desmente “categoricamente a tentativa de o associarem à operação de compra de armas para a polícia”, pela empresa espanhola Defex.
“De facto várias são as imprecisões e indicações contraditórias nesta notícia que não encontram fundamentos quando trazidos à realidade”, fez saber a nossa fonte.
O mesmo diz ainda que o general Demóstenes Chilingutila “nunca ocupou funções relacionadas com a Polícia Nacional, que justificassem a sua participação na aquisição de logística ou armamento para a polícia”.
Embora a Justiça espanhola continua firme fase a sua acusação em relação aos cidadãos angolanos envolvidos em actos de corrupção que se consubstância na recepção de somas de valores monetários vindos da empresa espanhola.