O CPJ considera que os processos que os jornalistas respondem é consequência de uma perseguição dos governantes, por denunciarem suas ilicitudes e exige que a situação deve parar o mais breve possível.
Ângela Quintal, coordenadora do programa do CPJ para África, disse, "o Ministério Público de Angola deve retirar todas as acusações contra Rafael de Morais e Mariano Brás".
Em outubro, Rafael Marques denunciou através do portal Maka Angola que João Maria de Sousa solicitou uma parcela de terreno de três hectares ao governo provincial do Kwanza-Sul para a construção de um condomínio residencial, apesar de a Constituição angolana proibir o procurador de desempenhar atividades de natureza privada.
O Director do jornal "O Crime" foi constituído arguido por republicar o artigo de Rafael Marques.
VOA