A solução de vários moradores da cidade tem sido os camiões cisternas, que comercializam a preço abismal a água. Muitos dos moradores por falta de dinheiro para adquirir o precioso líquido, têm recorrido aos rios e cacimbas, pondo assim em risco a saúde de muitas famílias.

"Para não morrermos de sede e de fome, somos obrigados a beber e a cozinhar com água da cacimba. Sabemos que esta água é imprópria para o consumo, mas vamos fazer mais como, se é unica solução ". Desabafou Maria Pedro.

Com mais de 300 mil habitantes, o administrador do Sumbe, Manuel da Silva, deu a conhecer que, uma vasta equipa do ministério da Energia e Águas estão à trabalhar arduamente para restabelecer o normal fornecimento de água na cidade nos próximos dias.