A informação foi avançada hoje, quinta-feira, à imprensa, no município da Caála, pelo director do Gabinete de Comunicação da Delegação do Ministério do Interior, intendente Martinho Cavita, que afirmou que as movimentações foram reactivadas por funcionários de uma instituição bancária, cuja identificação não quis revelar.
Segundo o oficial, os indivíduos são acusados de crimes de falsificação e subtracção fraudulenta de valores nas contas bancárias, de cidadãos nacionais, presumivelmente falecidos.
Referiu ainda que, os prevaricadores se apresentaram com documentos falsificados, com informações que mostravam serem familiares dos supostos titulardes falecidos destas contas, com valores monetários sem movimentação.
Martinho Cavita acrescentou que o grupo teve o apoio directo de funcionários de um banco, que contribuíram para a feitura dos documentos que permitem a movimentação de verbas dos supostos titulares falecidos, como herdeiros dos mesmos.
Fonte: Angop