Para além da potência asiática, constam na lista de compra do petróleo angolano, a Índia, com uma compra de 9,8%, Portugal 2,9%, França 1,3%, em posições finais aparecem Espanha e Itália, ambos com 0,5%.
Ao contrário do ano passado, no primeiro trimestre deste ano verificou-se um decrescimento na aquisição do petróleo angolano por parte da China, para os 35 por cento, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).