A única instituição de Hidrocefália no país, não é contada no Orçamento Geral do Estado (OGE), e debate-se com várias dificuldades, como falta de materiais para o tratamento da doença.
De acordo com o director da unidade hospitalar, Maianga Inocente, dos mais de 10 mil pacientes recebidos anualmente apenas 300 recebem tratamento por falta de materiais e recursos humanos.
Caso as autoridades competentes não apoiarem o centro, sabe a Angola-Online, pode fechar ainda este mês.
Fonte: RNA