O valor era destinado a pagamentos referentes as dívidas de 2003, 2006 e 2010. No caso são arguidos o ex-director provincial da Educação, Américo Chicote, o ex-secretário geral do governo da Huíla, António Ndasyndondio e o ex-delegado das finanças, Sousa Dala.
“Quando um arguido repara os danos que causou, naturalmente que se altera a medida de coação inicialmente aplicada”, frisou Hernâni Beira Grande à imprensa à margem da abertura do programa comemorativo dos 40 anos da institucionalização da Procuradoria Geral da República (PGR).
O valor serviria para a pagamento de subsídios de exame e de chefia no sector da Educação na região, quantia que alguns professores no período acusavam o Governo de ter extraviado para fins inconfessos.
Fonte: Angop