Angolanos escapam dos ataques dos sul-africanos
Os imigrantes afectados pelos ataques registados na terça-feira, 28, em Polokwane, capital da província sul-africana do Limpopo, que faz fronteira com Moçambique, Zimbabwe e Botswana, contabilizam os prejuízos e recuperam os restos da vandalização dos seus negócios por sul-africanos.
Arquivo

De acordo com o Club K, dos imigrantes vítimas dos ataques não constam nomes de angolanos. Várias viaturas, lojas e outros bens foram destruídos.

A vandalização foi da autoria de um grupo composto por 100 sul-africanos, defensor da ideia de que os pequenos negócios devem ser exclusivamente abertos por sul-africanos.

 A ministra dos Pequenos Negócios da África do Sul, Lindiwe Zulu, condenou o acto e deixou claro que: “O Governo do Congresso Nacional Africano estipulou que todas as pessoas que vivem legalmente no país, independentemente da sua proveniência, estão protegidas pela Constituição da República”, advertiu Zulu, acrescentando que aquelas que estão em situação ilegal serão tratados de acordo com a lei.

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