Há dois anos que o cidadão angolano, Domingos David Tati, vê paralisado o processo que intentou contra o músico congolês Fally Ipupa e mais outros angolanos, por tentativa de assassinato, quando o levaram ao Congo Democrático.
Preocupado pela demora do processo, através da rádio MFM, Domingos Tati, denúncia que a “quadrilha” ameaça de morte a sua família residente no Congo. Por isso, pede intervenção do Procurador Geral da República, Mota Liz.
“Nós fizemos uma denúncia que o processo estava ser viciado, pelo comportamento do instrutor que aldrabava que não conseguia encontrar as pessoas por estarem fora do país,” conta, acrescentado “o músico congolês vem em Angola é recebido com muito carinho, admiramos muito uma pessoa que está metido num processo de atentado a assassínio e, é protegido por angolanos.”
Em reacção, na mesma fonte da Angola-Online, Barros Miante, representante do músico congolês em Angola, faz saber o processo foi arquivado pelo Tribunal da RDC, após acordo entre as partes. Considera a denúncia como sendo falsa, “calúnia e difamação”, por esta razão vai abrir um processo-crime contra Domingos Tati.
Redacção da AO