“Este ataque financeiro vem juntar-se ao ataque sexual, é uma área a que a sociedade não prestou atenção e na qual tem a obrigação moral de ajudar as vítimas”, afirma Ashley Tennessee, autor do estudo ao jornal britânico The Independent.
Segundo o diploma aprovado em 2005, ficaram previstos aumentos financeiros para a cobertura de exames médicos para mulheres que tinham sido violadas sexualmente. Mas, as vítimas precisam muitas vezes de tratamentos que acabam por não estar previstos pela legislação.
“Em casos de vítimas de outros crimes violentos, as vítimas não são responsáveis pelo pagamento dos danos que resultam dos crimes”, refere o autor do estudo, investigador no Medical University of South Carolina.