Afastado da presidência da CASA-CE por cinco dos seis partidos da coligação, Abel Chivukuvuku disse quarta-feira, em Luanda, que a sua destituição não tem respaldo legal e descartou a tomada do assento como deputado, que declinou em Setembro de 2017.
Na altura, o político fundador da CASA-CE disse que não tomaria posse como deputado para continuar a “trabalhar junto dos cidadãos” rumo as autarquias.
Segundo Abel Chivukuvuku, o acórdão do TC de 2017 é esclarecedor em relação à presidência da CASA-CE.
No acórdão, o Tribunal Constitucional deliberou que os independentes "não podem fazer parte do Comité Presidencial da Coligação, sublinhado que se trata de uma coligação de partidos e não de individualidades.
“É o tribunal que tem de voltar a declarar quem preside a coligação e não um grupo de militantes. Só espero que a situação seja resolvida de forma civilizada, cívica e séria”, disse.
Numa altura que oito deputados, dos 16 da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), demarcaram-se do grupo parlamentar, nesta quinta-feira.
Fonte: AN