Segundo a pesquisa polémica, os cientistas examinaram 347 mulheres e 423 homens de vários extratos sociais. De seguida, os participantes foram testados relativamente às suas potenciais preferências de diversas formas.
Entre os testes realizados estava, por exemplo, a opção hipotética de doar dinheiro a uma instituição de caridade que cuida de rapazes ou de raparigas; ou escolher qual género prefeririam se adotassem uma criança.
O mesmo estudo avança que as mulheres preferem e investem mais suas filhas, enquanto que os homens tem esse tipo de atitude em relação aos filhos.
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